A democratização do acesso a internet é objetivo de vanguarda dos governos em sintonia com a modernidade. O Poder Público tem meios de instituir um sistema municipal de inclusão digital, com o braço executor a política municipal de inclusão, e outro financeiro o fundo municipal de inclusão.
Partindo do diagnóstico da situação atual de nossa cidade quanto ao efetivo acesso da população a internet, bem como aos serviços e informações por ela proporcionados, pode-se desenvolver uma política municipal de inclusão digital, unindo-se a vários processos aleatórios jpa existentes, nos centros de democratização da internet.
Gratuidade de acesso, opção pelo uso de software livre, capacitação profissional, educação e pesquisa escolar, participação popular e transparência na administração podem servir como princípios e diretrizes para a proposição de ações de inclusão digital no município.
Para realização de uma política de inclusão digital é necessário também, contar com uma fonte de receita específica, como um fundo municipal de inclusão digital. As fontes de custeio desse fundo poderiam ser verbas orçamentárias, doações e contribuições de empresas na área da informática, transferência de recurso de outros entes federativos para o incentivo e inclusão digital, royalties da exploração do petróleo entre outras receitas.
Em benefício dessa ideia, o vereador Valdir Nahora, indicou a Prefeitura Municipal, junto a o setor competente providências para criação do fundo de inclusão digital no município de Santos, para custear ações e o desenvolvimento da política de inclusão digital pautada no acesso gratuito, educação, capacitação e participação popular.